Sempre ouvi comentários que brasileiro não consegue ou tem dificuldade para abastecer na Bolívia. Que é necessário comprar gasolina clandestinamente, em garrafas ou galões, o que, ressalte-se, é considerado um ilícito no país. O exército fiscaliza e pode confiscar a gasolina adquirida dessa forma.
terça-feira, 30 de junho de 2015
Gasolina na Bolívia
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Ex-professor de matemática, sócio de pequena empresa, advogado e motociclista de médias e longas viagens.
domingo, 28 de junho de 2015
De moto com destino à Bolívia
Resumo:
Total de kms, pelo odômetro da guerreira: 8.935km. Pelo GPS, 8.603km. 22 dias de viagem.
Roteiro de ida: Brasília, Santa Fé do Sul (via Prata, Iturama e Jales), Campo Grande (via Selvíria e Três Lagoas), Puerto Quijarro, Santa Cruz de la Sierra, Villa Tunari, La Paz (via Cochabamba). De La Paz fomos até Yolosa para subir a Estrada da Morte, conhecida localmente como Yungas Road. (no mapa, não incluí a Estrada da Morte, que perfaz uns 200km, ida e volta).
Total de kms, pelo odômetro da guerreira: 8.935km. Pelo GPS, 8.603km. 22 dias de viagem.
Roteiro de ida: Brasília, Santa Fé do Sul (via Prata, Iturama e Jales), Campo Grande (via Selvíria e Três Lagoas), Puerto Quijarro, Santa Cruz de la Sierra, Villa Tunari, La Paz (via Cochabamba). De La Paz fomos até Yolosa para subir a Estrada da Morte, conhecida localmente como Yungas Road. (no mapa, não incluí a Estrada da Morte, que perfaz uns 200km, ida e volta).
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Ex-professor de matemática, sócio de pequena empresa, advogado e motociclista de médias e longas viagens.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Sinalização em comboios - infração de trânsito
Sempre que faço meus passeios ou pequenas viagens de moto, em comboio, fico me perguntando se são realmente necessárias as frequentes sinalizações feitas com o braço, pelos motociclistas que vão à frente. No meu caso, considero desnecessárias, uma vez que sempre mantenho distância segura da moto que vai à frente, de tal forma que posso, com tranquilidade, visualizar um buraco, um quebra-molas, etc.
Conduzir
motocicletas, com segurança, pressupõe, em primeiro lugar, respeito e obediência ao Código
de Trânsito Brasileiro. E somente a União pode legislar sobre trânsito, não cabendo a ninguém inventar sinalização, por mais importante que possa parecer.
Consta também no CTB que é dever de todo condutor dirigir com atenção e cuidados indispensáveis a segurança do trânsito, além da obrigatoriedade de ter domínio total do seu veículo, em todos os momentos. Devem também guardar distância de segurança entre o seu e os demais veículos. Se todos do comboio obedecessem isso, qualquer sinalização com os braços seria desnecessária. Como a maioria não obedece as leis de trânsito, alguém, se dizendo 'especialista', inventou os 'sinais extras' e muitos, até por ignorância, os fazem.
Pois bem. O art. 54 do CTB dispõe que os motociclistas só poderão circular nas vias, segurando o guidom com as duas mãos. Se isso não ocorrer, constitui infração grave (art. 244, VII do CTB). Mas há uma ressalva importante: 'salvo eventualmente para indicação de manobras'. Eventualmente significa ocasionalmente. Não podem ser utilizados gestos a todo instante. Diante isso, só podemos tirar uma das mãos do guidom para indicar manobras, e somente em situações eventuais, como por exemplo, quando percebemos que há uma luz de freio ou de seta queimada e temos que ir até uma oficina para trocá-la.
Isso porque a moto já dispõe de sistema de sinalização eficiente e suficiente para indicar as manobras necessárias e que devem ser feitas e que podem, eventualmente, serem feitas com o braço. Essas manobras constam do anexo II do CTB, aprovado pela resolução do CONTRAN 160/09. E são apenas: mudança de direção (setas), diminuir a velocidade e/ou parar a moto (luz de freio):
Imagem da internet |
Vários motociclistas do Brasil, ao participarem de passeios ou viagens onde as motos ficam em fila (carreata - comboio), estão sendo orientados pelos organizadores, e até por agentes de trânsito, a tirarem uma das mãos do guidom para sinalizar, a toda momento, outros eventos, como por exemplo: para sinalizar a existência de areia, óleo, quebra-molas, buracos na pista; para aumentar a velocidade; para alternar de fila dupla para única (e vice-versa); para indicar a presença de radares, etc. Evidente que esses são gestos que não sinalizam manobras a serem feitas pelo motociclistas! Sinalizam obstáculos. E, se o motociclista estiver atento, e mantendo distância de segurança, desnecessário alguém ficar lhe avisando sobre esses obstáculos.
A justificativa dos organizadores (e dos agentes de trânsito) é que a sinalização através de gestos proporciona maior segurança aos participantes do comboio. No mínimo, uma alegação contraditória, uma vez que tirar uma das mãos do guidom compromete a segurança do próprio motociclista e dos demais usuários da via. Além do mais, recomendar ao motociclista para tirar uma das mãos do guidom, nos momentos que mais exigem as duas mãos, é muita irresponsabilidade de quem orienta e/ou organiza esses passeios.
A justificativa dos organizadores (e dos agentes de trânsito) é que a sinalização através de gestos proporciona maior segurança aos participantes do comboio. No mínimo, uma alegação contraditória, uma vez que tirar uma das mãos do guidom compromete a segurança do próprio motociclista e dos demais usuários da via. Além do mais, recomendar ao motociclista para tirar uma das mãos do guidom, nos momentos que mais exigem as duas mãos, é muita irresponsabilidade de quem orienta e/ou organiza esses passeios.
Por outro lado, sinalizar com os pés, embora não seja proibido, literalmente, pelo CTB, também não é aconselhável, uma vez que os mesmos 'especialistas' afirmam que pode causar desequilíbrio do motociclista. Ora, se tirar os pés da pedaleira causam desquilíbrio, tirar uma das mãos do guidom não?
É certo que a condução em fila (carreata - comboios) exige uma maior atenção de todos motociclistas, uma vez que a distância entre eles tem sido muito pequena (geralmente algo como 3 metros - o que é um absurdo). É, sem dúvida, um acontecimento muito bonito. Ver um monte de motos passando, é realmente impressionante. Mas aí reside a causa do problema. Se mantivessem distância segura da moto que vai à frente, quando em comboios, esses sinais proibidos seriam totalmente desnecessários. E se, além de manterem distância, estiverem devidamente atentos (como manda o CTB), com certeza visualizarão buracos, quebra-molas, etc., tornando desnecessária qualquer sinalização não permitida pelo CTB. Importante salientar que o CTB não diz qual a distância segura, mas sinaliza no sentido de ser o suficiente para que um veículo possa intercalar entre as motos (art. 30, parágrafo único do CTB).
É certo que a condução em fila (carreata - comboios) exige uma maior atenção de todos motociclistas, uma vez que a distância entre eles tem sido muito pequena (geralmente algo como 3 metros - o que é um absurdo). É, sem dúvida, um acontecimento muito bonito. Ver um monte de motos passando, é realmente impressionante. Mas aí reside a causa do problema. Se mantivessem distância segura da moto que vai à frente, quando em comboios, esses sinais proibidos seriam totalmente desnecessários. E se, além de manterem distância, estiverem devidamente atentos (como manda o CTB), com certeza visualizarão buracos, quebra-molas, etc., tornando desnecessária qualquer sinalização não permitida pelo CTB. Importante salientar que o CTB não diz qual a distância segura, mas sinaliza no sentido de ser o suficiente para que um veículo possa intercalar entre as motos (art. 30, parágrafo único do CTB).
Inconcebível, portanto, que agentes de trânsito e organizadores de comboios recomendem e incentivem motociclistas a fazerem gestos proibidos pelo CTB, que podem resultar em multa e até em acidentes. É bom lembrar que cabem aos agentes de trânsito, por dever funcional, cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito e não fazer apologia ao seu descumprimento.
Que os organizadores e autoridades reflitam sobre o assunto!! Se acharem mesmo necessário essas sinalizações, que provoquem o CONTRAN para regulamentá-las ou o Congresso Nacional para legislarem sobre o assunto. Só não inventem...
Nada pessoal contra ninguém nem tampouco contra nenhum agente de trânsito em especial.
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Atualização em 22/09/15. Fizemos consulta ao DENATRAN sobre o assunto. Clique aqui e veja a íntegra do processo, com a Nota Técnica do CONTRAN.
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Atualização em 22/09/15. Fizemos consulta ao DENATRAN sobre o assunto. Clique aqui e veja a íntegra do processo, com a Nota Técnica do CONTRAN.
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Legislação citada:
Resolução 160/09 CONTRAN: Clique aqui e procure pelo item 6, b
Código de Trânsito Completo: Clique aqui.
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Legislação citada:
Art. 54 do CTB. Os condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores só poderão circular nas vias:
I - utilizando capacete de segurança, com viseira ou óculos protetores;
II - segurando o guidom com as duas mãos;
III - usando vestuário de proteção, de acordo com as especificações do CONTRAN.
Art. 244 do CTB: Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
.....
......
Infração – grave;
Penalidade – multa;
Código de Trânsito Completo: Clique aqui.
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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Conhecendo novas estradas próximo a Brasília
Estando cansado da mesmice de sempre (Jerivá, Rota 60, Formosa, Cristalina, entre outros destinos), e, não tendo sido possível viajar nesse carnaval, resolvi conhecer umas estradas próximo a Brasília.
Haviam várias opções. No domingo, 15/2, por sugestão do meu amigo Marcelo Faria, fomos, eu, o Ronney Mendes e o Antonio Quezado, até Jaraguá, importante pólo de modas de Goiás.
Mas ir pelo caminho mais curto não atingiria o objetivo inicial: Conhecer novos caminhos. Assim, resolvemos que iríamos pela BR-070 até Cocalzinho, de lá seguiríamos pela GO-414 até o entroncamento com a BR-080, para, uns 20km à frente pegar a GO-080, passar por Goianésia, para, finalmente chegar no destino.
Com exceção de um pequeno trecho (2km) após Cocalzinho, ruim, mas transitável, ficamos surpresos com a qualidade do asfalto e com as belas paisagens.
Chegamos em Goianésia, tiramos a foto tradicional e seguimos para um restaurante em Jaraguá, previamente cadastrado no GPS. Não entendi aquel sujeito carregando um abacaxi nas costas...
O GPS nos levou para um lugar, na rodovia, onde não existia nada. Só mato. Mas, logo à frente tinha um posto BR. Fomos até lá. Tinha um restaurante, onde almoçamos. Uma picanha maravilhosa... Nem entramos na cidade. De propósito, como disse o Quezado, para termos motivo para voltar.
Seguimos em direção a Pirenópolis, pelas BRs 153 e 070 e pela GO-338. Uma chuva ameaçou cair. Paramos para colocar as capas. Ela não veio. Chegando em Piri, as tiramos. O calor era grande.
Prosseguimos pela GO-338 até Abadiânia, chegando em casa no início da noite. 562km no total. Duração: 10h de passeio, incluindo várias paradas.
Na terça, 17, eu e o Aníbal saímos para conhecer umas estradas próximas. Sempre passamos perto delas, mas nunca por elas.
Pegamos a BR-060 em direção a Goiânia. Logo após Samambaia, e antes do posto da PRF, seguimos em direção a Santo Antônio do Descoberto pela DF-280. Já no início, a estrada mostrou um belo visual, com algumas curvas.
Depois, já chegando em Santo Antônio, seguimos pela DF-190 e depois pela DF-180 até o Gama. Estradas muito boas. Mais uma vez o visual nos surpreendeu.
Retornamos pela DF-290 até a BR-060, onde paramos para beber uma água de coco.
Na volta para Brasília, um temporal se anunciou sobre Samambaia. Mas durou pouco tempo. O suficiente para nos refrescar.
Total de 166km, percorridos em menos de 3h.
Sugiro, àqueles que pretendam conhecer o trajeto, fazer no seguinte sentido: Ir até o Gama, pela BR-040 (aproveite e façam uma visita à Capela São Francisco de Assis), e de lá, seguir pela DF-290 até a BR-060. De lá, seguir até após o posto da PRF, seguindo pela DF-280, até Santo Antônio do Descoberto. Depois, DF-190 e, finalmente, DF-180 até encontrar, novamente a BR-060. Dessa forma, evita-se o único trecho com asfalto ruim, que é o da DF-180, entre a BR-060 e a DF-290. Recomendo... Vale a pena.
Bom passeio.
Ex-professor de matemática, sócio de pequena empresa, advogado e motociclista de médias e longas viagens.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Gasolina com 27% de álcool.
#opinião de leigo.
Se nem os fabricantes (ANFAVEA) dizem não saber se os 2% de álcool a mais na gasolina podem trazer problemas aos componentes da moto, quem saberá? Embora existam muitos sabichões por aí...
Dizem que reduzirá a vida útil do veículo, aumento do consumo e redução da potência.
Eu, leigo no assunto, raciocino da seguinte maneira: se, com 25% de álcool, os componentes teriam uma durabilidade, por exemplo, de 50 mil km, com 27% de álcool durarão uns 40 mil km, ou seja, 20% menos. Teremos, além do suposto aumento no consumo de combustível, aumento nos custos de manutenção.
Assim, esse acréscimo de 2% será ótimo para os usineiros, para os fabricantes de peças de reposição (representados pela ANFAVEA), para todo o setor envolvido na produção, distribuição e venda do combustível e, claro, para alguns políticos que sempre ganham uma porcentagem (maior que 2%), sempre que favorecem algum ramo empresarial. Isso pra mim está claro como a luz do sol. Sem esquecer da Petrobrás, que ganhará, porque importará menos petróleo...
Os únicos prejudicados seremos nós, os consumidores. No bolso, principalmente. Para variar. Mas isso é culpa de quem elegeu os que estão no poder.
Eu, proprietário de uma Harley-Davidson Ultra 2011/12, não estou nem aí. Não tenho como mudar essa situação. Abastecer só com Podium eu também não vou. Isso só para quem usa a moto para passeios de fins de semana. E as más línguas dizem que podium é gasolina de coxinhas...
Eu ando devagar para curtir a estrada e a paisagem. Não vejo nenhuma vantagem em melhorar o desempenho da minha moto, proporcionado pela Premium, que custa uns 20% a mais, porque, a guerreira (nome da minha moto) já é excelente. Poderá até demorar um pouco mais para dar a partida num dia frio (será?). Ou falhar em algumas retomadas de velocidade, mas saberei conviver com isso.
Também não vou deixar de rodar e viajar por causa desses 2%. Irei, sempre que possível, um pouco mais longe... Nos países vizinhos (Bolívia, Argentina, Uruguai e até o Chile), pois, além de a gasolina ser muito melhor, e mais barata, as estradas são muito melhores e com visuais incríveis. É pra lá que eu pretendo ir.
Concluindo: não se preocupem tanto com essa mistura de álcool e gasolina. Há muito pouco a ser feito.
Daqui uns dois meses ninguém mais se importará com essa mistura e o governo irá passá-la para 30% e começará tudo novamente...
Brasilllllllllllllllll.....
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terça-feira, 18 de novembro de 2014
Fazedores de chuva não são bem-vindos em São Paulo
O motociclista que visitar todas as capitais dos estados, mais o Distrito Federal, é certificado como bandeirante fazedor de chuva. É um desafio do grupo fazedores de chuva, que estou realizando.
Pois bem. Ontem estive no palácio bandeirantes, em SP, para fazer a foto obrigatória. Inicialmente não deixaram nem eu entrar no palácio. Após a recepcionista falar com meio mundo, repetindo meus argumentos de que se tratava de um desafio, permitiram que eu entrasse e fizesse a foto, desde que acompanhado de um segurança.
Ao chegar no local, em frente ao palácio, e vestir a camisa respectiva para a foto, mandaram eu tirar. O segurança alegou que poderia ser interpretado como uma provocação, tendo em vista a falta de chuva no estado.
Foi a maior confusão, quando disse que tiraria a camisa mas levaria o caso para a imprensa. O segurança, ao perceber que eu fazia uma selfie, quis impedir. Veio o chefe da segurança e um carro da polícia. Depois de muitas explicações, permitiram que eu fizesse a foto.
Quando sai, vesti a camisa e tirei a foto do lado de fora do palácio.
Absurdo essa dificuldade para tirar foto em um prédio público. Zero para o governo de SP. E que venham as chuvas.
Ex-professor de matemática, sócio de pequena empresa, advogado e motociclista de médias e longas viagens.
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Como enviar a moto dos EUA para a América do Sul.
Em minha recente viagem ao Alaska, desejava retornar também de moto. Mas não foi possível.
Mas como enviar a moto para a América do Sul?
Muitos dizem que, se enviar para o Brasil, teremos muita dificuldade em retira-la da alfândega.... Não chequei essa informação, que acredito não ser totalmente verdadeira. Se a moto está registrada legalmente no Brasil em meu nome, por qual razão a receita a reteria?
Mas preferi não correr o risco e enviei a guerreira, de Los Angeles para Valparaizo, Chile, por via marítima. Escolhi o Chile porque o processo aduaneiro é mais simples, além de estar mais perto de Brasília (8 dias!). Pode ser pra outros locais. Lima, por exemplo.
O que tem que ser feito?
Primeiro, estando em Los Angeles, com a moto, tem que ir ao US CUSTOMS, com o CRLV e o passaporte, e providenciar a importação para os EUA. O processo leva 5min. Simples. Esse é o documento:
Endereço:
US Customs / CBP - Auto Desk
301 E. Ocean Blvd., 8th Floor
Long Beach, CA. 90802
Tel: (562) 366-5454
Com quase certeza pode ser em qualquer cidade. Não precisa ser exatamente nesse local.
De posse do documento, basta levá-lo, junto com a moto até a empresa, fazer o pagamento e pronto. Deixe a moto e vá embora... A empresa que escolhi foi a DHX. Por indicação. Custo aproximado de 1.300 dólares. Pode ser aéreo também. Mais caro!!
A pessoa de contato na empresa é um brasileiro. A seguir cartão com os dados dele:
É isso. Qualquer esclarecimento complementar estou à disposição. E o Manny também. Super gente fina.
Atualização: Fui informado que outros viajantes não conseguiram enviar a moto através dessa empresa. Não quer dizer que suspenderam o envio. Entre em contato e se informe.
Ex-professor de matemática, sócio de pequena empresa, advogado e motociclista de médias e longas viagens.
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