Eu, Jucimar, da LocalSalles, o Marquinhos, amigo dele (e agora meu) e claro, nosso companheiro de sempre, Deus, partimos dia 15/11 com destino a Aparecida, onde o Marquinhos se dirige há anos para agradece
uma benção recebida. Esta viagem é a estreia na estrada de minha nova moto, Electra, adquirida recentemente (5/11/12).
uma benção recebida. Esta viagem é a estreia na estrada de minha nova moto, Electra, adquirida recentemente (5/11/12).
Saímos 15/11, às 8h. Logo após Catalão, os céus vazaram em água e minha Electra apresentou um vazamento de óleo. Marquinho, que já fora mecânico e piloto de corridas, olhou, verificou a causa e completou o óleo. Cogitei de voltar para não atrapalhar a viagem. Mas como companheiro é companheiro, ele e o Jucimar disseram para continuarmos e irmos olhando o nível do óleo. E assim fomos até Ribeirão Preto, onde chegamos com umas duas horas de atraso por conta desse problema. Até ali o nível do óleo permaneceu o mesmo. A moto toda lambuzada. Claro que fomos ao Pinguim... Lá fizemos algumas amizades com os irmãos Rodopoulos e o grande viajante solitário Dênis.
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Chegamos em Aparecida por volta das 16h. Nos instalamos no hotel, por sinal novo e muito confortável. O dedo doía. O nível do óleo já não preocupava mais. Por volta de 22h não resisti. Fomos, eu e o Jucimar, até o Pronto Socorro. O médico não quis furar o dedo para sair o pus, que o Marquinho quis que eu furasse com um cortador de unha (tem base?...). Antibiótico e anti-inflamatório receitados. Injeção nos glúteos. Dedo não doeu mais. Mas os glúteos... Ô injeção que doeu... Houve apenas uma transferência da dor. Esperto o médico! Mas o dedo começou a ficar feio...Muito feio.
No dia seguinte, Marquinhos e Jucimar foram à missa e eu não. Acordei atrasado, eles já estavam praticamente prontos e achei melhor não ir para não atrasá-los. Fiquei no hotel. Voltaram às 9h30 e saímos às 10h30, aproximadamente, com direção a rodovia Rio-Santos, descendo a serra do mar entre Taubaté e Ubatuba.
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Ao chegarmos ao início da descida da serra a chuva chegou pra valer. Marquinhos, Jucimar e eu atrás. Minha visibilidade chegou a quase zero. Parei num restaurante, onde o Jucimar aguardava. Muita chuva. Esperamos um pouco e fomos. Meu dedo incomodava...
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Descemos a serra sob intensa chuva. A cada curva pensava: vou cair... Afinal, ainda não estava acostumado com a Electra que adquirira pouco mais de dez dias. Mas passei incólume... Comecei a pensar que sou bom motociclista. Trafegamos pela espetacular rodovia Rio-Santos e chegamos em Campinas às 11h40, onde pernoitamos. O dedo estava horroroso. Inchado. Feio mesmo. Nem lembrava mais do vazamento de óleo.
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No dia seguinte, (18/11 - domingo), partimos logo cedo para Brasília. Tocada boa. O dedo parecia dois, de tanto inchado que estava e doía muito. Chegando em Cristalina, tal como a moto, o dedo vazou. Muito pus (eca)... Atrasamos uns 40min para resolver a situação, fazer um curativo com fita crepe e seguimos para Brasília, onde chegamos por volta de 19h e fomos saborear uns petiscos e umas cervejas para comemorar a viagem bem sucedida. Apesar do vazamento de óleo e do problema no meu dedo.
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Essa viagem foi muito importante na decisão de adiar minha ida a Ushuaia. Primeiro, porque a situação do dedo não permitia. Levou uns dois meses para recuperar totalmente. Segundo, o vazamento de óleo me deixou inseguro. Finalmente, vi que ainda não estava preparado para uma viagem para Ushuaia. Talvez no ano que vem...
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Mais algumas fotos:
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No dia seguinte seguimos para Aparecida pela rodovia D. Pedro. Excelente. Sem chuva. Meu dedo já apresentava sinais de que iria me incomodar mais que o vazamento de óleo... Paramos na beira do rio para um pequeno almoço, por sinal muito bom..
Chegamos em Aparecida por volta das 16h. Nos instalamos no hotel, por sinal novo e muito confortável. O dedo doía. O nível do óleo já não preocupava mais. Por volta de 22h não resisti. Fomos, eu e o Jucimar, até o Pronto Socorro. O médico não quis furar o dedo para sair o pus, que o Marquinho quis que eu furasse com um cortador de unha (tem base?...). Antibiótico e anti-inflamatório receitados. Injeção nos glúteos. Dedo não doeu mais. Mas os glúteos... Ô injeção que doeu... Houve apenas uma transferência da dor. Esperto o médico! Mas o dedo começou a ficar feio...Muito feio.
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Ao chegarmos ao início da descida da serra a chuva chegou pra valer. Marquinhos, Jucimar e eu atrás. Minha visibilidade chegou a quase zero. Parei num restaurante, onde o Jucimar aguardava. Muita chuva. Esperamos um pouco e fomos. Meu dedo incomodava...
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Descemos a serra sob intensa chuva. A cada curva pensava: vou cair... Afinal, ainda não estava acostumado com a Electra que adquirira pouco mais de dez dias. Mas passei incólume... Comecei a pensar que sou bom motociclista. Trafegamos pela espetacular rodovia Rio-Santos e chegamos em Campinas às 11h40, onde pernoitamos. O dedo estava horroroso. Inchado. Feio mesmo. Nem lembrava mais do vazamento de óleo.
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No dia seguinte, (18/11 - domingo), partimos logo cedo para Brasília. Tocada boa. O dedo parecia dois, de tanto inchado que estava e doía muito. Chegando em Cristalina, tal como a moto, o dedo vazou. Muito pus (eca)... Atrasamos uns 40min para resolver a situação, fazer um curativo com fita crepe e seguimos para Brasília, onde chegamos por volta de 19h e fomos saborear uns petiscos e umas cervejas para comemorar a viagem bem sucedida. Apesar do vazamento de óleo e do problema no meu dedo.
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Essa viagem foi muito importante na decisão de adiar minha ida a Ushuaia. Primeiro, porque a situação do dedo não permitia. Levou uns dois meses para recuperar totalmente. Segundo, o vazamento de óleo me deixou inseguro. Finalmente, vi que ainda não estava preparado para uma viagem para Ushuaia. Talvez no ano que vem...
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Mais algumas fotos:
Sempre bom pegar a estrada com amigos, uma pena alguns incidentes. Mas daí vemos a união e irmandade de quem nos acompanha ... parabens pela postagem ... e bons ventos no rosto... ><
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