4. Alguns comerciantes aceitando dinheiro. Uns, alegando que não receberam a máquina para passar o cartão. Outros, pediram para não contar pra ninguém. 😉
5. Não achei muito justo a devolução do crédito dos cartões, via TED. Em todos eventos, a empresa devolve nos próprios caixas. Por outro lado, há várias 'urnas' para depositar os cartões, após o uso, cujo dinheiro será destinado a uma instituição: CRDP.
6. A disposição das lojas está boa. Mas tem muitas lojas com os mesmos produtos. À boca miúda, dizem que a maioria é de um famoso moto clube.
7. Todos reclamam. De alguma coisa. Motociclistas de um lado, vendedores de outro. Teve um vendedor de comida que me disse que motociclista é muito chato.
8. Muitas motos, mas não creio que tenha tantas quanto a organização diz. A Guerreira é a mais bonita.
9. Muitos motociclistas acampados e moto clubes com barracas, bem organizadas. Algumas até com show ao vivo.
10. Os preços das bebidas e comidas estão razoáveis. Não baratos. Não achei exploração, o que é comum em eventos.
12. O preço do ingresso não é caro. Pelo menos para quem vai assistir os shows. Paralamas e Jota Quest a 25 paus. Onde mais?
13. Várias opções de comida. Mas não estavam vendendo coxinhas, embora existissem em quantidade considerável por todo evento. 😉
Obs: só fui na sexta, 21, à noite e hoje, domingo, 23, à tarde. Não comprei nada. Só comida e bebida. Volto na sexta, pro show do Jota Quest. Só.
Conclusão: é um negócio. Não é um encontro de motociclistas! Nem de motoqueiros!
O objetivo é claro, lucro, como qualquer outro negócio. E muito bem sucedido. Críticas sempre terão. Assim como elogios.